Ficha Técnica
AFRO DA PELE, de Andrews Bezerra e Will Rocha. (Doc, João Pessoa-PB/UFPB – Radialismo) Duração: 15’min
LCurta • Documentário • 2023 • 15'min
Acompanhe as vivências afetivas experimentadas por pessoas negras nordestinas em um país construído em bases escravocratas e racistas. Explorando a trajetória afetiva, no campo familiar, amoroso, artístico, entre outros, visamos compreender os paralelos que podem ser formados entre histórias de indivíduos distintos na busca de entender se o modo de se relacionar e sentir emoções, sentimentos e paixão é diferente para pessoas pretas.

Elenco: Leticia Silva, Iago Medeiros, Arlinda Cruz, Josilene Almeida, Leo Carvalho, Barbara Pernicas, Rafael Andrade, Kamylla Vieira.

Roteiro: Andrews Bezerra e Will Rocha

Direção de Fotografia: Andrews Bezerra e Will Rocha

Edição e Montagem: Will Rocha

Trilha Sonora Original: Deixe me ir – Liniker; Espelho – Sued Nunes; Godspeed – Frank Ocean; O que é o amor – Luedji Luna… Be yourself – Frank Ocean e Idendidade – Jorge Aragão

Diretor(a) de Produção: Andrews Lucena e Will Rocha

Som: Andrews Lucena e Will Rocha

Edição e mixagem de som: Will Rocha

DIREÇÃO: ANDREWS BEZERRA E WILL ROCHA. 

Em “Afro da Pele” buscamos provocar reflexões, promover a empatia e desafiar as estruturas de poder que moldam nossa sociedade. Ir além das fronteiras das identidades pessoais, promover um diálogo mais amplo sobre questões de gênero, raça e identidade, destacando a importância da interseccionalidade, da autoconsciência e do afeto na criação de narrativas significativas.

A conclusão deste produto é particularmente emocionante. Ele foi construído com base em afeto, amor e paixão. Meu amor por Andrews me deu a força para continuar, mesmo quando enfrentamos tantas dificuldades. Minha paixão pela arte me impulsionou, e a dor que senti ao longo desse processo me lembrou que, quando ocupamos nosso lugar autêntico no mundo, temos a responsabilidade de ser agentes de mudança. O carinho, a amizade, o apreço e a ternura foram a alma de tudo que construímos até aqui. Se a nossa existência é política, então a produção deste documentário também é.